Diabetes Terceira Parte

ATP
A molécula de glicose é composta por seis carbonos, doze hidrogênios e seis oxigênios, unidos por uma ligação simples, tendo em sua formação uma função aldeído, é classificada como uma hexose poliálcool-aldeído. Membro dos carboidratos, do grupo dos monossacarídeos, desempenha uma função essencial para a homeostase do organismo, pois todos os seres vivos possuem metabolismo adaptado ao consumo de glicose como substrato energético (TEODORO, 2012).
De acordo com Schneider, através da alimentação a glicose é absorvida pelo organismo, com o auxílio da insulina, por difusão facilitada, esta adentra no citoplasma celular.
Segundo o site Só Biologia no citosol se inicia a respiração celular, por meio de ações enzimáticas cada molécula de glicose passa pelo processo de glicólise sendo clivada em dois piruvatos gerando quatro ATPs e dois NADH2. O ácido pirúvico passa para a matriz mitocondrial entrando no ciclo de Krebs, que gera a acetilcolina que é um precursor do sistema nervoso central, também há a liberação de CO2 para a respiração pulmonar, e a liberação de íons de hidrogênio formando dois ATPs e com o restante destes íons sendo carregados, por dinucleotídeo de flavina-adenina (FAD) e nicotinamida-adenina-dinucleotídeo (NAD) que são carregadores de elétrons.
Estes íons de H+ serão transportados para as cristas mitocondriais e através dos citocromos geraram trinta e dois ATPs no processo da cadeia respiratória. No final da respiração celular se obtém um saldo de trinta e oito adenosinas trifosfato para cada molécula de glicose.
De acordo com Carla (2013), o ATP é um composto derivado de nucleotídeo, em que a adenina é a base e o açúcar utilizado é a ribose. Adenosina é o conjunto adenina ribose, a união da adenosina com três radicais fosfatos leva ao composto adenosina trifosfato (ATP).